PERDÃO E GRAÇA
Se o filho - parábola do filho pródigo - fosse nosso, como o receberíamos depois que tomasse um terço do nossos bens e gastasse com jogatinas, prostitutas, vida insana?
E como seríamos, sendo credores
de um irresponsável devedor que, agora, deve muito mais que poderia pagar,
mesmo que trabalhasse o resto da vida para isso?
Pagaríamos o salário de um dia de
trabalho para alguém que só trabalhou uma hora? Ou, como aceitaríamos que a
mesma paga fosse dada a tão pouco trabalho, frente ao nosso longo dia de doze
horas?
A resposta a estas perguntas nos
mostra, como em frente a um espelho, como lidamos com a questão do perdão e da
graça...
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