segunda-feira, 11 de março de 2013



PERDÃO E GRAÇA

Se o filho - parábola do filho pródigo - fosse nosso, como o receberíamos depois que tomasse um terço do nossos bens e gastasse com jogatinas, prostitutas, vida insana?


E como seríamos, sendo credores de um irresponsável devedor que, agora, deve muito mais que poderia pagar, mesmo que trabalhasse o resto da vida para isso?


Pagaríamos o salário de um dia de trabalho para alguém que só trabalhou uma hora? Ou, como aceitaríamos que a mesma paga fosse dada a tão pouco trabalho, frente ao nosso longo dia de doze horas?


A resposta a estas perguntas nos mostra, como em frente a um espelho, como lidamos com a questão do perdão e da graça...
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